O cenário político de Vitorino Freire foi abalado nos últimos dias após a divulgação de uma suposta venda de apoio por parte do vereador Rejão. Há mais de 30 anos na oposição à família Rezende, o vereador teria se vendido por uma quantia de dinheiro e cargos na prefeitura.
De acordo com informações divulgadas, Rejão teria oferecido um jantar em sua residência para a prefeita Luana, onde teria acertado os termos da negociação. O valor acordado teria sido de 350 mil reais, além da Secretaria de Educação e do cargo de vice-prefeito em 2024. Para completar, o vereador teria exigido ainda 20 cargos, 5 seriam com salário de R$ 5.000,00 (cinco mil), que já estavam trabalhando.
A notícia da suposta venda de apoio se espalhou rapidamente por todo o município e região, gerando indignação por parte dos eleitores e dos demais vereadores da cidade. Segundo informações, os vereadores que sempre apoiavam a prefeita não receberam nenhum tipo de benefício, enquanto Rejão teria recebido uma quantia exorbitante em dinheiro e cargos.
Em meio às acusações de corrupção, o vereador Cirineu afirmou publicamente que nunca recebeu nenhum benefício da prefeita, reforçando a indignação dos eleitores em relação ao caso. Entretanto, a situação parece estar longe de ser resolvida, já que os envolvidos parecem estar em busca de novos acordos.
Segundo informações, agora estão atrás do vereador João filho para oferecer a Secretaria de Saúde e uma direção do restaurante popular. O povo, por sua vez, está de olho em política que se vende como se fosse uma banana e não está disposto a tolerar a corrupção no cenário político da cidade.
Em um momento em que a população busca por transparência e honestidade dos seus representantes, a suposta venda de apoio por parte do vereador Rejão é um exemplo de tudo o que a política não deve ser. É necessário que medidas sejam tomadas para que casos como esse não se repitam, garantindo assim um futuro mais justo e transparente para a cidade de Vitorino Freire.
JORNALISTA JOSINALDO SOARES
REGISTRO:0001662/MA
