Seleção vai encarar o Uruguai nas quartas da Copa América
BRASIL - O Brasil empatou, nessa terça-feira (2), com a Colômbia por 1 a 1 e passou às quartas de final da Copa América no segundo lugar do Grupo D. A partida aconteceu no Levi's Stadium, em Santa Clara.
O gol brasileiro foi marcado por Raphinha, ainda no início do primeiro tempo, mas Muñoz deixou tudo igual nos acréscimos da etapa inicial e garantiu a liderança aos colombianos.
Os brasileiros reclamaram de um possível pênalti não marcado no primeiro tempo, em cima de Vinicius Júnior, que, inclusive, levou cartão amarelo e está fora da próxima fase.
O próximo desafio do Brasil nesta Copa América está marcado para o próximo sábado (6). O time de Dorival Júnior irá encarar o Uruguai, a partir das 22h (de Brasília), em Las Vegas, pelas quartas de final da competição.
A Colômbia, por sua vez, medirá forças contra o Panamá. A partida também acontecerá neste sábado, mas às 19h, em Glendale.
FICHA TÉCNICA BRASIL 1 X 1 COLÔMBIA
Local: Levi's Stadium, em Santa Clara, na Califórnia (EUA) Data: 02 de julho de 2024 (terça-feira) Horário: às 22h (de Brasília) Árbitro: Jesús Valenzuela (VEN) Assistentes: Jorge Urrego (VEN) e Alberto Ponte (VEN) VAR: Mauro Vigliano (ARG) Cartões amarelos: Vinicius Júnior, João Gomes, Danilo e Bruno Guimarães (Brasil); Deiver e Lerma (Colômbia) Cartões vermelhos: Nenhum
GOLS: Raphinha, aos 11' do 1ºT (Brasil); Muñoz, aos 47' do 1ºT (Colômbia)
BRASIL: Alisson; Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Wendell (Endrick); Bruno Guimarães (Douglas Luiz), João Gomes (Éderson) e Lucas Paquetá (Andreas Pereira); Raphinha, Rodrygo (Savinho) e Vinicius Júnior. Técnico: Dorival Júnior
COLÔMBIA: Vargas; Muñoz, Davinson Sánchez, Cuesta e Deiver (Mojica); Lerma, Richard Ríos (Mateus Uribe), Jhon Arias e James Rodríguez (Carrascal); Luis Díaz (Sinisterra) e Córdoba (Borré). Técnico: Néstor Lorenzo.
Calleri marca no fim do primeiro tempo e garante vitória por 1 a 0 ao tricolor paulista no primeiro capítulo da decisão
Nunca o tão aguardado título da Copa do Brasil esteve tão perto para o São Paulo. Mesmo sem fazer uma grande exibição, mas se mostrando à vontade no Maracanã, o tricolor paulista derrotou o Flamengo neste domingo por 1 a 0 no Rio, gol de Calleri, e agora está a apenas de um empate no Morumbi de seu primeiro título da competição.
Com o jogo encerrado, o torcedor são-paulino — que lotou seu espaço no estádio — cantou a plenos pulmões que “o Maraca é nosso”. Do outro lado, os rubro-negros gritavam “vergonha” e disparavam impropérios aos dirigentes do Flamengo. A festa do início de noite no Rio era paulista.
A final no domingo à tarde - o que acontece apenas pela terceira vez neste século - não foi a única novidade da decisão. Ela trouxe também uma dificuldade extra aos dois times: um calor de 32 °C, que exigiu um esforço adicional dos jogadores. A boa notícia é que pelo menos eles puderam jogar sob um gramado (quase) digno de decisão e de Maracanã. Sem jogos desde o dia 26 do mês passado, período pelo qual recebeu tratamento especial, o campo de jogo estava em boas condições e dessa vez eventuais buracos não serviriam como desculpa — pelo menos não para o jogador que soubesse tratar bem a bola.
Calleri comemora gol do São Paulo sobre o Flamengo no Maracanã. Foto: PEDRO KIRILOS/Estadão
Os treinadores, cada um ao seu jeito, também trouxeram suas novidades. Dorival Júnior decidiu dar uma dose de cautela e começou o jogo com Rodrigo Nestor em campo e Luciano no banco. Jorge Sampaoli, por sua vez, optou por um esquema mais ofensivo, com Bruno Henrique, Gabriel Barbosa e Pedro.
Uma equipe mais afeita ao ataque era tudo o que o incomodado torcedor rubro-negro, que lotou o Maracanã, esperava depois de semanas de incertezas e incômodo com as exibições abaixo da média do time comandado por Sampaoli. Mas o ânimo esfriou tão logo a bola começou a rolar, uma vez que o trio ofensivo não conseguiu se criar diante do quarteto defensivo do São Paulo.
so porque Arboleda e Beraldo se revezavam no miolo de zaga na marcação a Pedro, Caio Paulista não dava espaços para o impaciente Gabriel Barbosa na esquerda, e Bruno Henrique não vencia os duelos com Rafinha do outro lado.
Para completar, no primeiro tempo da decisão quem levou mais perigo foi o São Paulo do aparentemente cauteloso Dorival. Não que o time tenha sido o tempo inteiro agudo ou exercido qualquer tipo de pressão, mas o São Paulo demonstrava, pelo menos, saber qual caminho percorrer. E ele sempre começava com Lucas Moura, na intermediária ofensiva.
Partia dos pés do camisa 7 quase todas as jogadas mais lúcidas do São Paulo. Posicionado à frente do grande círculo, Lucas ora buscava as enfiadas para Calleri, ora tentava encontrar algum ponta pelos flancos. Em suma, havia repertório, mas faltava eficiência — a ele e, sobretudo, aos seus companheiros.
Isso começou a mudar na reta final do primeiro tempo, quando o São Paulo já estava plenamente à vontade no Maracanã. Aos 40, Lucas encontrou Rodrigo Nestor na esquerda, que cruzou rasteiro e em diagonal; Calleri se atirou na bola, Wellington Rato fez o mesmo, mas a bola tomou o caminho da linha de fundo. Cinco minutos mais tarde, Nestor repetiu a dose. Dessa vez, contudo, ele cruzou pelo alto no segundo pau, onde Calleri, completamente livre, cabeceou para o gol de um indeciso Matheus Cunha, abrindo o marcador.
Calleri salta para cabecear e fazer o único gol da partida. Foto: PEDRO KIRILOS/Estadão
O gol quase ao fim da etapa inicial daria ao São Paulo, em tese, uma tranquilidade maior para trabalhar seu jogo no segundo tempo. O time ainda poderia tirar vantagem do nervosismo do Flamengo, que voltou para o campo vaiado pelo seu próprio torcedor.
O jogo, contudo, começou com uma dinâmica diferente daquela vista na primeira etapa. Com Everton Ribeiro na vaga de Victor Hugo, o Flamengo avançou suas linhas e finalmente deu a entender que faria valer o fator casa.
As tabelas e triangulações ofensivas, que inexistiam até então, começaram a aparecer. Assim, o eficiente quarteto defensivo do São Paulo já não tinha mais a mesma facilidade para quebrar o jogo rubro-negro. O time paulista também não conseguia mais trocar passes no meio. Restava à equipe se defender e tentar os lançamentos para um isolado Calleri no ataque.
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Vendo o time acuado, Dorival Júnior tratou de mexer. Primeiro, saiu Alisson, o único da equipe até então com cartão amarelo; depois, Lucas e Nestor deixaram o campo. Gabi, Luciano e Michel Araújo entraram.
As mudanças não foram suficientes para fazer o São Paulo voltar a se impor, mas ao menos tiraram o time do sufoco defensivo. Assim, bastaria deixar o tempo correr e assegurar a vitória no primeiro jogo das finais da Copa do Brasil. Deu certo. A primeira Copa do Brasil do São Paulo nunca esteve tão perto.
Dorival Junior reencontrou torcida do Flamengo no Maracanã no primeiro jogo da final da Copa do Brasil. Foto: PEDRO KIRILOS/ESTADÃO
VAIAS E XINGAMENTOS
Inconformada com o futebol ruim e, claro, com o resultado da partida, parte da torcida do Flamengo deixou o Maracanã mais cedo. E houve uma grande vaia, acompanhada de xingamentos impublicáveis ao presidente Rodolfo Landim, quando o locutor do estádio anunciou a renda da partida. Os mais de R$ 26 milhões são a maior arrecadação da história do futebol brasileiro em uma única partida.
Após empate em 2 a 2 no Mineirão, o Palmeiras recebeu o Atlético-MG no Allianz Parque pela volta das quartas de final da Copa Libertadores e avançou à semifinal, nos pênaltis, depois de duas expulsões no tempo normal. Assim como no primeiro jogo, o primeiro tempo foi muito bem disputado – e brigado. Ambas as equipes tiveram chances no ataque, mas nenhuma muito clara. Aos 30 minutos, Danilo entrou forte em Zaracho e foi expulso com auxílio do VAR.
Mesmo com um a mais, o Galo teve dificuldades para abrir vantagem. No segundo tempo, o Atlético dominava a posse de bola e o Palmeiras tentava nos contra-ataques. Aos 36 minutos, Scarpa também foi expulso. Nos minutos finais, o Galo foi pra cima. Hulk perdeu uma chance clara e depois acertou a trave. No último minuto, Vargas foi expulso por xingar o árbitro. Com o empate a decisão foi para as penalidades. Todos converteram até a sexta cobrança, quando Weverton defendeu a cobrança de Rubens e Murilo converteu.
Ontem sábado (18-09) foi iniciado em São Benedito do Rio Preto pelo Setor de Esporte em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal Educação, Cultura, Deporto e Turismo o pontapé inicial dos jogos municipais de futebol do ano de 2021.
“Campeonato Municipal, sendo o por todos os 14 times que compõe a liga de são Benedito do Rio Preto 14 times.
A competição será dividida em duas chaves de 7, jogando entre eles em turno único, classificando os 8 melhores no geral para a segunda fase, posteriormente 4 seguiram para semifinal e apenas 2 para as finais até a vitória do time vencedor.
Conforme discutido, com o avanço da vacinação e a diminuição dos casos, o campeonato pode acontecer, mas seguindo todos os protocolos sanitários necessário para evitar o contágio. Para os jogadores só será permitida a retirada das máscaras durante o período dos jogos, e necessário a utilização de álcool em gel e também os jogadores acima de 18 anos deverão ser vacinados até a terceira rodada.
Consciente autoriza a realização de eventos com a participação de 30% da capacidade de público, e sendo obrigatório o uso de máscaras durante o evento.
O inicio dos jogos foi ontem sábado 18 de setembro , onde o Prefeito WALLAS ROCHA , juntamente com o secretario de esporte ” deram o pontapé inicial para o inicio dos jogos.
Na madrugada deste domingo, Rayssa Alves, a Fadinha, de apenas 13 anos, conquistou a medalha de prata no skate street nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O ouro ficou com a japonesa Momiji Nishiya. A brasileira foi a terceira medalhista mais jovem da história dos Jogos Olímpicos.
Na primeira volta livre, Rayssa teve uma nota de 2.94. Mesmo tendo uma queda, foi bem avaliada pelos jurados, devido ao nível de dificuldade dos movimentos apresentados. Na segunda volta, a brasileira cometeu dois erros, porém fez uma apresentação com um alto grau de dificuldade e somou 3:13 pontos.
Assim, a primeira parte da prova, com as duas voltas livres, terminou com Rayssa na segunda colocação, com 6.07 pontos. A líder foi a holandesa Roos Zwetsloot, com 7:14 pontos.
Na primeira tentativa de manobra, Rayssa não acertou na execução, zerando. Na segunda, a brasileira teve que apoiar a mão no chão, mas conseguiu um belo e difícil movimento, recebendo a nota de 3:91. Fadinha terminou a rodada na terceira posição, com 9:98 pontos.
Na quarta tentativa, Rayssa não cometeu erros e conseguiu a excelente nota 4:21, assumindo a ponta da classificação. Em seguida, a brasileira executou mais uma manobra limpa, somando 3.39 pontos. A japonesa Momiji Nishiya conquistou 4,66 em sua manobra e assumiu a liderança.
Já garantida no pódio, Rayssa caiu e zerou em sua última tentativa. Como a japonesa Funa Nakayama errou a sua manobra derradeira, a brasileira ficou com a medalha de prata.
Mais cedo, Leticia Bufoni e Pâmela Rosa disputaram as qualificatórias para a final da categoria, porém não obtiveram notas boas o suficiente para avançarem à decisão. O resultado foi surpreendente, visto que Leticia já tem seis X-Games no seu currículo, enquanto Pâmela é a atual número um do mundo no esporte.
Na madrugada de sabado, Kelvin Hoefler conquistou a prata para o Brasil no skate street. Foi a primeira medalha brasileira nos Jogos Olímpicos de Tóquio.