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02/05/2025

ASSASSINO CONFESSO DE MAJOR DA PM SE APRESENTA NA DELEGACIA COM ADVOGADA; DOIS ENVOLVIDOS FORAM MORTOS.



Assassino preso.
O principal suspeito da morte do major da Polícia Militar do Maranhão, André Felipe dos Santos de Carvalho, foi preso por policiais da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) nesta sexta-feira (02). Segundo informações, o terceiro suspeito, identificado como Caio Lúcio, se entregou na madrugada e confessou ter disparado os tiros. Ele se apresentou acompanhado por uma advogada. A equipe da SHPP encontrou a arma usada no crime.

Um segundo homem apontado como suspeito de envolvimento no caso foi morto na tarde dessa quinta-feira (1º) durante uma operação policial na cidade de Barreirinhas, no interior do estado. O indivíduo, identificado como 'Ligeirinho', era apontado como líder de uma facção criminosa e, segundo as autoridades, teria papel fundamental na tentativa de fuga do suspeito de efetuar os disparos que mataram o oficial da PM. 

Durante a ação, ele reagiu à abordagem, foi atingido em confronto com a polícia e chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. “Nossa equipe recebeu a informação de um apoio que o autor dos disparos poderia ter lá. E, da mesma forma quando a equipe chegou foi recebida a tiros, revidou e o indivíduo foi socorrido e veio a falecer no hospital”, explicou o Tenente-coronel Fábio, comandante do policiamento metropolitano sul.

A morte do major André Felipe ocorreu na quarta-feira (30), quando ele foi baleado em um posto de combustíveis no bairro São Francisco, em São Luís. Desde então, a polícia tem intensificado as buscas pelos envolvidos no crime. Horas após o assassinato, um primeiro suspeito, identificado como Ailton Silva Júnior, de 22 anos, também morreu após confronto com equipes policiais em uma casa na região da Ilhinha, no mesmo bairro onde o crime foi cometido. Ele teria reagido à abordagem e foi atingido na troca de tiros. Apesar de ter sido socorrido, também não resistiu.

DEPOIMENTO:

Em seu depoimento, Caio Lúcio revelou que já havia participado de seis assaltos anteriores e que, antes do latrocínio, havia consumido maconha na região conhecida como Portelinha, área de vulnerabilidade social em São Luís.

A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar outros possíveis envolvidos e esclarecer todos os detalhes da ação criminosa que resultou na morte do oficial. A corporação tem tratado o caso como prioridade máxima e segue mobilizada para garantir justiça à família da vítima.

JORNALISTA JOSINALDO SOARES REGISTRO:0001662/MA
FONTE/IMIRANTE.

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