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Sarney foi presidente da República entre 1985 e 1990. |
18/03/2025
PRESIDENTE DA REDEMOCRATIZAÇÃO, SARNEY É HOMENAGEADO NO SENADO COM PLENÁRIO LOTADO.
BRANDÃO INAUGURA NOVO ENTREPOSTO PESQUEIRO DO MARANHÃO E AUTORIZA REFORMA DO MERCADO DO PEIXE.
NINA RODRIGUES: PREFEITURA VAI TORRAR QUASE 2 MILHÕES DE REAIS COM ALUGUEL DE VEÍVULOS.
16/03/2025
URGENTE! POLÍCIA CIVIL PRENDE MARIDO E SOGRO DE INFLUENCIADORA ASSASSINADA NO MARANHÃO.
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Momento da prisão. |
CORPO DE MULHER QUE PULOU NO RIO ITAPECURU É ENCONTRADO EM SANTA RITA.
INFLUENCIADORA DIGITAL É ASSASSINADA A TIROS DENTRO DE CASA NO MARANHÃO.
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Influenciadora morta. |
15/03/2025
BOMBEIROS INICIAM TERCEIRO DIA DE BUSCAS POR MULHER QUE PULOU DA PONTE EM ITAPECURU-MIRIM.
CRITÉRIO DE DESEMPATE É DE 1991, AFIRMA ALEMA EM PETIÇÃO AO STF.
A manifestação da Procuradoria da Assembleia diz respeito ao voto divergente e antecipado do ministro Alexandre de Moraes, que sustenta que o critério de desempate por maior idade foi criado poucos dias antes da eleição da Mesa Diretora da Alema. Porém, conforme cita a petição, este critério está previsto no Regimento Interno da Assembleia desde 1991, sendo apenas realocado topograficamente ao longo dos anos, sem qualquer alteração de conteúdo.
A premissa de Moraes é totalmente equivocada e foi exatamente isso que a Procuradoria-Geral da Assembleia Legislativa peticionou. A ALEMA informou que o critério já existe no Regimento Interno há 34 anos. “Todas as edições do Regimento Interno, desde 1991, previram o critério de desempate de maior idade”, diz trecho da petição assinada pelo procurador-geral Bivar Batista.
“O atual inciso IV do art. 8º do Regimento Interno (redação dada pela Resolução Legislativa nº 1.300, de 5 de novembro de 2024) é reprodução de normas anteriores - vigentes há 34 anos -, quais sejam: art. 8º, IX, do Regimento Interno de 1991; art. 8º, IX, do Regimento Interno de 2001; art. 8°, VI, do Regimento Interno de 2004; art. 8°, VI, do Regimento Interno de 2011; e art. 8°, VI, do Regimento Interno de 2021”, detalha o procurador no documento, para atestar a veracidade do que afirma e pôr prevenir qualquer interpretação errada que possa vir a surgir.
A petição destaca, ainda, que tanto a Advocacia-Geral da União (AGU) quanto a Procuradoria-Geral da República (PGR) reconheceram essa continuidade normativa, afastando a tese de inovação recente.
JORNALISTA JOSINALDO SOARES REGISTRO:0001662/MA
FONTE/AGENCIA ASSEMBLEIA
14/03/2025
JORNALISTA MARANHENSE COBRA POSICIONAMENTO DA CEADEMA SOBRE PASTOR GIL, RÉU NO STF.
CASAL MATA ADOLESCENTE GRÁVIDA PARA ROUBAR BEBÊ E TENTA REGISTRAR RECÉM-NASCIDO
A gestante conversava com a suspeita por redes sociais; no dia do desaparecimento, ela foi buscar suposta doação de roupas de bebê
O corpo de uma adolescente grávida, de 16 anos, foi encontrado enterrado no quintal da casa de um casal, nessa quinta-feira (13), em Cuiabá (MT). Os suspeitos foram presos após tentarem registrar o recém-nascido em hospital. Outros dois homens foram por detidos por suspeita de participação no crime.
Segundo a Polícia Civil (PC), o corpo de Emilly Azevedo Sena foi localizado em uma cova rasa, com sinais de enforcamento e cortes na barriga. As investigações apontam que a menina tentou se defender antes de ser morta.
Sobre o desaparecimento
A adolescente estava desaparecida desde a manhã de quarta-feira (12), quando saiu de casa para buscar doações de roupas de bebê oferecidas por uma mulher com quem conversava pelas redes sociais.
A mãe da vítima, Ana Paula Meridiane, relatou à TV Globo que tentou contato com a filha diversas vezes, mas as ligações foram recusadas. Emilly chegou a mandar mensagens alegando que estava em uma corrida de aplicativo antes de desaparecer.
À Emilly, a suspeita afirmava que estava grávida e que já tinha dois filhos. Durante a troca de mensagens, então, ela ofereceu roupas de bebê e um Pix para que a adolescente fosse buscá-las.
Tentativa de registro do bebê
Menos de 24 horas depois do desaparecimento de Emilly, a investigada e o marido foram presos ao tentarem registrar um bebê recém-nascido no Hospital Santa Helena. O casal alegava que a criança havia nascido em casa, mas a equipe médica desconfiou da história e acionou a polícia.
Ao serem detidos, os suspeitos levaram os investigadores até a residência onde o corpo de Emilly foi encontrado enterrado.
Suspeito nas redes
Um dos suspeitos de envolvimento no crime, o marido da principal investigada, postou em suas redes sociais que sua filha havia nascido. A publicação da foto da recém-nascida, com a legenda: “bem-vinda minha filha”, foi feita antes da polícia encontrar o corpo da jovem.
Agora, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está conduzindo as investigações para entender a motivação do crime e a possível participação dos outros dois homens presos.
O bebê foi encaminhado ao hospital para exames médicos, e a identidade biológica da criança será confirmada.
Mulher confessa assassinato
Nataly Helen Martins Pereira, de 25 anos, confessou ter assassinado a adolescente Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, que estava grávida de 9 meses.
Ela disse que cometeu o crime porque queria ficar com o bebê depois de ter sofrido dois abortos seguidos e disse que agiu sozinha, inocentando o marido e outros dois homens que também tinham sido presos.A informação foi confirmada pelo delegado Caio Albuquerque durante coletiva, nesta sexta-feira (14), em Cuiabá.
Segundo o delegado, Nataly confessou o crime com riqueza de detalhes e não demonstrou arrependimento em nenhum momento. Ela será encaminhada à audiência de custódia e deve responder por homicídio triplamente qualificado.
Ainda de acordo com o delegado, o marido da acusada, Christian Albino Cebalho de Arruda, de 28 anos, que foi preso ao tentar obter uma declaração do Hospital para registrar a recém-nascida, chegou à unidade de saúde depois de ter sido avisado sobre o suposto nascimento do bebê do casal.
Nataly e o marido dela foram presos nessa quinta-feira (13), mas o marido foi liberado após prestar depoimento à polícia.
A defesa dela confirmou que ela perdeu o bebê em outubro do ano passado, mas não informou à família dela sobre o ocorrido. Mesmo após a perda, ela continuou simulando a gravidez e participando de grupos de conversas com mães e grávidas como se ainda estivesse esperando um bebê.
“Ela teria perdido um bebê há cerca de seis meses atrás. Essa seria a segunda vez que ela teria tido um aborto e então resolveu manter essa falsa gravidez (sem que o marido soubesse). Pelos cálculos, essa filha que ela teria perdido nasceria nesse período”, disse a defesa.
JORNALISTA JOSINALDO SOARES REGISTRO:0001662/MA