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26/12/2025

PORTAS FECHADAS, DIREITOS ABERTOS EM ESPERA: CÂMARA DE PRESIDENTE VARGAS FRUSTRA POPULAÇÃO AO NÃO REALIZAR SESSÃO DECISIVA

                                    

Projetos sociais estratégicos, já previstos para inclusão na Lei Orçamentária Anual (LOA), foram novamente interrompidos no âmbito do Poder Legislativo municipal. A manobra política se deu inicialmente por meio de pedido de vista apresentado por vereadores, o que suspendeu a tramitação das matérias. Diante do impasse e da urgência social envolvida, o Poder Executivo cumpriu seu papel institucional e convocou sessão extraordinária para deliberar sobre os projetos.
VT.....

O resultado foi, no mínimo, constrangedor. Apenas três vereadores compareceram. Os outros seis simplesmente não apareceram. Na prática, a chamada “Casa do Povo” amanheceu de portas fechadas — não por falta de energia ou problema estrutural, mas por ausência de vontade política.
                               

Quem paga essa conta, como sempre, é a população.
Os projetos barrados não são abstratos nem ideológicos. Tratam de políticas públicas concretas e de alto impacto social, como o Minha Casa, Minha Vida, a construção de creche e outras iniciativas voltadas às famílias que mais precisam. Em linguagem direta: menos moradia, menos vagas para crianças, menos dignidade. Um verdadeiro shutdown social por omissão legislativa.
Do ponto de vista técnico-administrativo, o Executivo fez o dever de casa: encaminhou as propostas, justificou a urgência e convocou sessão extraordinária. Do lado do Legislativo, porém, prevaleceu a ausência — física e institucional. Governança falhou.

Accountability passou longe. A engrenagem pública travou por falta de quórum e sobra de descaso.
Em tempos de discurso fácil sobre “representar o povo”, o episódio expõe uma contradição gritante: quando o povo mais precisa, seus representantes não aparecem. É simples assim, sem floreios. Política pública não se faz com cadeira vazia. E orçamento não espera conveniência.

A sociedade cobra respostas. Projetos sociais não podem ser reféns de jogos políticos. Quem não comparece para votar também decide — decide contra a população. E isso precisa ser dito, alto e bom som.

Agora me saliento a dizer será se ainda estão de ressacados do Natal ou tão querendo alguma coisinha a mais prá poder exercer à sua função de parlamentares para qual foro lhe confiados os votos???????

Fica ai o espaço para o esclarecimento da câmera dos vereadores o pq a não realização da sessão extraordinária?

JORNALISTA:JOSINALDO SOARES 
REGISTRO:0001662/MA

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